terça-feira, 20 de janeiro de 2015

Rebento Novo

Eis o altar feito manjedoura.
Eis a noite antes vindoura,
Que já chegou, eis o menino,
pequenino, bate o sino.

O sol deu lugar a Luz.
As trevas não existem mais.
O penhor do mal ameaçado,
pelo pobre menino de Belém.

Pobre menino? Pobre pecado!
Que não resistiu encantos mil
e empobrecido nas trevas se
escondeu.

Eis muito tempo depois,
o Antigo se fazendo Novo
e de encantos na saudosa
noite, a Luz no mundo vem
brilhar.

É Belém em todos
os corações em que
o pequeno Rei saúdam.
Todos seguem  a estrela
guia e o adoram.

O sol deu lugar a Luz.
As trevas não existem
mais e na saudosa noite,
no altar feito manjedoura,
o antigo, novo se faz.

terça-feira, 6 de janeiro de 2015

Mãe do Novo Ardor

No silêncio da madrugada
adentro, vejo a manjedoura
tão digna quanto o templo.

Tão aconchegante quanto
o sacrário ou altar, nasce o
menino para ofertar nova
esperança.

Nasce de forma digna,
nasce por Maria a esperança,
Por ti, Mãe da vida, o Autor
desceu e veio nos visitar.

Por que usar outra via para ir
até Ele, senão a que o Amor
usou?

Em Cristo, por Maria,
se inicia o Novo, Maria
é a Mãe do Novo Ardor.